Nunca fui do tipo que gosta de sexo ou amasso em lugares públicos ou de fácil acesso, mas essa situação foi diferente. Estar longe de casa me deu coragem de ter uma experiência que nunca mais vou esquecer. E acredito que a outra pessoa também não, Rs.
Só de pensar em escrever essa história, meu sangue volta a ferver. Não tinha comentado dela com ninguém mas poder contar anonimamente para outras pessoas, me enche de tesão e espero que faça o mesmo por você.
Eu trabalho em uma multinacional em São Paulo e precisei passar algumas semanas nos Estados Unidos para finalizar uma negociação que estava acontecendo com o escritório de lá.
Como iriamos ficar bastante tempo, meu marido e eu decidimos alugar um Airbnb em um bairro residencial para ter uma experiência de como os locais viviam.
Era uma casa bem parecida com aquelas de filme, com vizinhança arborizada, casas com dois andares e jardim na frente. Um exagero para nós dois, mas resolvemos aproveitar o momento.
No trabalho, as coisas estavam difíceis. Depois de um dia cansativo de reuniões, eu estava frustra e puta da vida porque a negociação não estava avançando como eu queria. Eu precisava aliviar a tensão de alguma forma.
Fui pra casa e encontrei o Pedro, meu marido, preparando o jantar. Soltei um “Vou precisar de você daqui a pouco”, pisquei e subi as escadas na esperança dele ter entendido o recado.
Tomei um banho looongo para relaxar o corpo e voltei para o quarto ainda enrolada no roupão.
Abri as cortinas e encontrei meu vizinho, um homem de uns 50 anos já com marcas da idade, escorado na janela do quarto dele fumando um cigarro. Nossos olhos se cruzaram rapidamente e fizemos um aceno leve com a cabeça em sinal de cumprimento.
Nessa hora, Pedro entrou no quarto logo atrás de mim com uma taça de vinho na mão. Ele tinha entendido o recado e pelo volume na sua boxer, estava impaciente para ver que tipo de que tipo de ajuda eu precisava.
Foi aí que surgiu a ideia. Sussurrei no ouvido dele “Hoje nós vamos dar um show” e me virei para ver o vizinho. Ele ainda estava lá e claramente curioso para ver nossos próximos passos.
Pedro deu um sorriso entendendo a brincadeira. “Rafa, hoje eu vou te tratar como a safada que você está querendo ser.” Me carregou até a beirada da cama, me deixando de frente para a janela, ajoelhou e afundou a cabeça entre as minhas pernas. Arquei de prazer sentindo a língua quente dele dançar em volta do meu clítoris. Ele me sugava e lambia enquanto suas mãos seguravam com força minha cintura. Gozei na boca dele olhando fundo nos olhos do vizinho que parecia estar aproveitando e sem acreditar no que estava vendo.
Pedro se levantou, puxou meu cabelo para trás, beijou meus mamilos e meu pescoço. Mordeu minha orelha e sussurrou “Agora é a minha vez.”
Arrancou meu roupão e me colocou de quatro na cama. Bateu com o pau na minha bunda e esfregou ele no meu clitóris. Eu estava delirando de tesão e precisava sentir ele dentro de mim. Pedro pareceu ler meus pensamentos e meteu fundo. Com força. Suas mãos seguravam firmes os meus quadris ditando o ritmo e eu obedecia. “Rafa, eu quero te ver gozando mais uma vez.”
Eu estava pronta para isso. Deslizei uma das mãos para o clitóris e comei a me tocar. Ele me deu um dos dedos dele para chupar e depois usou esse mesmo dedo para dar batidas na parte externa do meu cuzinho no mesmo ritmo que me fodia. O sexo em si já estava sensacional, mas saber que tinha uma outra pessoa nos assistindo fazia meu tesão multiplicar por 1000.
Não aguentei e gozei. Dessa vez ainda mais forte e desmontei na cama. Ele me virou de frente lambeu meu mamilo e eu tive leves espasmos de prazer por causa da sensibilidade que o corpo estava.
“Vem cá gostosa que ainda não acabou.” Ele me sentou na cama e afundou o pau na minha boca me segurando pelos cabelos. Chupei com vontade.
De canto de olho consegui ver que o vizinho tinha acendido outro cigarro e ainda nos observava.
Pedro gozou forte encharcando meus peitos de porra quente e se jogou na cama para recuperar o folego.
Me levantei, fui até a janela e fechei as cortinas como se nada tivesse acontecido.
No dia seguinte, estava saindo com o carro da garagem para ir trabalhar e encontrei o vizinho fazendo o mesmo. Soltei um “Good morning” e fui embora com a tranquilidade de que em alguns dias, nunca mais iriamos nos ver.