O dia amanheceu diferente.
Todo dia de jogo do Brasil na Copa já tem uma energia positiva no ar, mas hoje eu tinha acordado especialmente bem.
A Bruna, uma antiga amiga de escola tinha convidado algumas pessoas para assistir à partida na casa nova dela e eu estava animada para rever a galera. Apesar de não ser grande fã de futebol, sabe como é, Copa do Mundo é diferente.
Cheguei pouco tempo antes da partida começar. A casa tinha acabado de passar por uma grande reforma e era ampla, com cômodos e espaços bem planejados. A Bruna tinha preparado a área gourmet na parte externa para assistirmos o jogo de lá.
Já entrei cumprimentando todo mundo, e foi então que eu o vi. Ele estava em pé conversando com um casal conhecido. Devia ter 1,80 de altura, ombros largos e um dos braços tatuado. A barba escondia uma covinha que aparecia quando sorria. Os olhos eram escuros e de uma certa forma familiares.
Ele me viu e veio em minha direção.
“Lu? Quanto tempo! Meu deus, você não mudou nada!”
“Fred? Isso é você? Meu deus, você mudou tudo! Hahaha”
Frederico era o irmão mais novo da Bruna. Ele era uns 5 anos mais novo que eu e depois da escola tinha se mudado para a Espanha para fazer faculdade. Tinha pelo menos 10 anos que não nos víamos. Caramba... como a Espanha tinha feito bem para ele.
Conversamos um pouco mais sobre a vida em geral. Ele me contou que formou e tinha começado a trabalhar em um escritório de arquitetura em Madrid. Por trás daquela barba toda, ainda existia o rapaz doce, sensível e educado que eu conheci tantos anos atrás.
Nosso papo foi interrompido pelo início do jogo. Ele sentou algumas cadeiras atrás de mim. Virei para trás para olhar para ele mais uma vez. Ele estava olhando para mim.
O clima no jogo estava tenso. O Brasil precisava ganhar para passar para a próxima fase e não estava conseguindo muito espaço no campo adversário. Eu também estava tensa, mas não pela Copa. Sentia os olhos do Fred me observando. Minha mente tentava se convencer que aquilo não estava acontecendo. Eu não podia estar atraída por ele.
Durante o intervalo, fui pegar uma cerveja e ele apareceu atrás de mim.
“Lu, a Bruna já fez o tour com você para mostra a casa?” Ele perguntou de forma descontraída e com um sorriso no rosto.
Enquanto minha mente gritava “Luciana, não faz isso”, da minha boca saiu um “Não, quer fazer as honras?”. Seu sorriso ficou mais largo e os olhos mais escuros.
Depois de passarmos pela sala, cozinha e escritório, entramos no corredor dos quartos. Foi aí que ele me puxou para dentro do quartinho de rouparia e fechou a porta atrás.
“Fred, a gente não devia estar fazendo isso.”
“Shiiiii. Lu, eu sonhei com esse momento minha adolescência inteira.” Ele segurou minha cintura com força e me puxando para perto, me apertando contra o seu corpo enquanto me dava um beijo molhado.
Eu já conseguia sentir o pau dele forçando a calça jeans, pedindo para ser libertado.
Meu tesão já tinha tomado conta do meu corpo. Não sei se era pelo gostoso que o Fred tinha se tornado, se era por aquela barba que me arranhava na medida certa ou se era o fato de eu estar com o irmão da minha amiga na rouparia da casa dela com risco de sermos pegos no flagra. Meu corpo estava em brasas querendo ir até o final. Eu precisava sentir aquele pau na minha boca e ver ele se contorcer de prazer.
Lá fora, o jogo já tinha recomeçado.
Me ajoelhei na esperança de matar meu desejo, mas ele me segurou.
“Você vai ter a sua chance, mas antes eu quero sentir seu gosto. Tenho certeza de que é tão delicioso quanto imaginei nas várias punhetas que já bati pensando em você”. Ele beijou meu pescoço e foi descendo. Levantou minha blusa e mordeu o bico do meu mamilo. Continuou descendo, abriu meu cinto e tirou a minha calça com movimentos rápidos. Ele estava com fome.
Olhou para a minha calcinha e sorriu para si mesmo. Colocou um dedo dentro dela e depois chupou ele. “Melhor do que eu imaginava.” Eu estava escorrendo de tesão.
Apoiou minhas pernas nos seus ombros, escorou minhas costas contra as prateleiras de edredom e se levantou, suas mãos apertavam minhas coxas sustentando-as enquanto sua boca estava estrategicamente posicionada entre elas.
“Posso?” ele me perguntou olhando para cima com um sorriso safado.
“Deve!”. Respondi. Ele afastou para o lado minha calcinha fio dental e senti sua língua quente passando pelo meu clitóris que já estava inchado. Deu alguns tipos de lambidas e sugadas diferentes, atendo a como meu corpo e gemido respondiam a cada um deles. Quando sentiu que a reação tinha sido de máximo prazer, aumentou o ritmo e a pressão. Perdi o ar. Ele sabia o que estava fazendo.
Explodi na sua boca poucos minutos depois, liberando todo o meu mel em um gemido de prazer que foi sufocado pelos gritos de gol do lado de fora.
Ele me colocou em pé novamente, me beijou e sussurrou no meu ouvido: “Agora você sabe o sabor que essa buceta gostosa tem.”
Passei a mão na sua calça e senti seu pau ainda rígido. Ele segurou meus braços. “Você pode ter ele, mas para isso, vamos ter que nos ver outro dia antes de eu voltar para a Espanha. Quero de comer direito, com tempo e espaço.”
Eu saí primeiro do quartinho e voltei para o meu lugar no jogo. Todo mundo estava tão imerso na partida que nem pareceram sentido a nossa falta. Ele veio logo depois e se sentou atrás de mim. Podia sentir novamente seus olhos nas minhas costas.
Acho que essa Copa vai ser inesquecível. Vem Hexa!