Conheço o Fernando faz um tempo já. Foi por um aplicativo nosso primeiro contato. De lá pra cá, nos vemos com bastante frequência, mas nunca fechamos a relação. Noite dessas, mandei mensagem pra ele perguntando se queria me ver (por ver, leia-se comer). A resposta foi sim, mas papo vai, papo vem, ele deixou escapar que gostaria de ter outra garota nos acompanhando. Fiquei excitada pois fazia um tempo que eu não ficava com uma mulher e fazia tempo que não me divertia a três.
Lá fui eu pro app, para ver se encontrava a pessoa perfeita pra’quela que prometia ser uma noite bem intensa.
A Ju era ruiva, tinha umas tatuagens e a gente já tinha se cruzado por ali, até nos encontramos para bater papo uma vez, mas não passou disso. Conversamos um pouco e fui direto ao ponto, fazendo o convite ao qual ela logo aceitou.
Marcamos de nos encontrar na casa do Fe e eu cheguei antes, ele não estava, mas havia deixado a chave num lugar combinado. Entrei, dei uma ajeitada no lugar, deixando ele no clima certo para a história que estava para se desenvolver ali.
A Ju chegou em seguida. Estava ainda mais linda do que eu me lembrava, com uma blusa vermelha decotada que combinava com os cabelos escorrendo pelos ombros nús.
Convidei-a a entrar e ficamos conversando entre olhares e toques. Quando o Fernando chegou, estávamos sentadas lado a lado no sofá, as duas de shortinho jeans, as coxas se tocando, a pele já meio arrepiada. O volume na calça dele já era visível quando nos cumprimentou com um beijo rápido em cada rosto.
Ele nos ofereceu uma cerveja e sentou em uma poltrona à nossa frente.
- “Tá calor, - disse ele - posso tirar a camiseta?”
Respondi rindo que ele podia se sentir em casa. Foi a deixa que precisava. A Ju veio pra cima de mim, se ajoelhou no meu colo e beijou minha boca com vontade, já procurando formas de ir tirando a minha roupa.
Retribui, puxando sua blusa para baixo com a boca. Boca... Foi a boca do Fe que senti primeiro. A língua subindo pelas minhas pernas, as mãos afastando meus joelhos. Me chupou enquanto eu levantava a Ju e encaixava meus lábios no seu clitóris. Ela gozou, gozou gostoso, fazendo cara de safada e pedindo mais.
Foi aí que ele a penetrou, rápido, inteiro, ofegante. Parou e ficou nos observando. O pau dele estava ali, lindo, pulsante a centímetros do meu rosto. Segurei firme com a mão e enfiei inteiro na minha boca, ainda podendo sentir o gosto dela nele. – Que tesão.
Ela me puxou para mais um beijo enquanto ia se deitando lentamente no sofá. Comecei beijando sua boca e fui descendo pelo pescoço, alcançando os seios e ali me demorando.
As mãos dela passeavam pelas minhas costas e se prendiam em meus cabelos. Nos lavamos de saliva enquanto ele assistia, passivo, não sabendo se participava ou só olhava.
Desci a língua pela barriga dela, logo chegando ao púbis e começando novamente a passar meus lábios pelos seus outros lábios, revezando em mordidas e sopradinhas, que eu já havia percebido que a deixavam louca. De canto de olho, vi o Fernando batendo uma enquanto observava nosso banho de gatas. Foi aí que a ideia me veio. Vamos pro quarto!
Pedi para ele se deitar na cama e disse que ela podia escolher onde sentar primeiro, na cara ou no pau dele. A Ju escolheu ser chupada, enquanto eu me posicionava sentada por cima do Fe, com minha buceta enxarcada abocanhando cada centímetro daquele pau.
Eu subia e descia enquanto ela me beijava os seios e oferecia apoio para meus agachamentos. - Trabalho em equipe bem bom esse que desenvolvemos. - Os movimentos pareciam ensaiados, como um balé sensual e convidativo para cada vez mais.
Fernando tremia quando sai de cima dele, fazendo menção para nós duas trocarmos de lugar, mas ele foi mais rápido, me deitando na cama, abrindo as minhas pernas e sugerindo que era hora da Ju me chupar um pouco. Ela obedeceu, enfiando a cara entre minhas pernas e engolindo meu clitórios delicadamente, enquanto aos poucos ia enfiando seus dedos delicados, rápidos e ávidos em mim.
Aos poucos, nossos corpos foram se direcionando em uma posição de 69. Eu fiquei por cima e podia sentir os olhos do Fe cravados na minha bunda empinada pela contração que a língua dela causava em mim. Senti a mão dele na minha bunda, abrindo as nádegas e logo depois sua língua, úmida, passando por toda a extensão do meu períneo… chegando até a boca dela e pude sentir a língua dos dois se esfregando na minha buceta.
Eu me segurava para não gritar, aproveitava que minha boca estava ocupada com o sexo dela, e só gemia, mas quando ele resolveu novamente me penetrar, não teve como e deixei um grito de prazer escapar enquanto gozava, ao mesmo tempo, no pau dele e no sexo dela.
A Ju riu quando soltei o peso do meu corpo por cima dela, dizendo que iria me dar tempo para recuperar o fôlego, mas que queria a mesma coisa.
- Seu pedido é uma ordem - Foi só o meu tremelique orgásmico passar para na buceta dela eu novamente me enfiar.
O Fe ia e vinha, alternando entre ela e a minha boca, exatamente como tinha feito comigo e senti o mel dela escorrer por meus lábios quando seu corpo começou a tremer de tesão. Nessa altura, o gozo dele foi quase uma explosão.
A noite acabou com os três exaustos. A Ju foi pra casa, eu me meti na cama do Fe e dormi ouvindo-o dizer: “Excelente escolha. Isso, descansa que amanhã tem mais. Tenho uma surpresa pra você...”